"Fura, Fura!_Espaço Garrett"

Fura, Fura! Em Café Concerto
Sala Convívio

Sáb 12 Dezembro, pelas 22:30h
Centro Cultural de Verride

«Os Fura, Fura nascem a 24 de Abril de 2009, nas comemorações do 25 de Abril do C.R.A.S. - Santo Amaro da Boiça/Maiorca/Figueira da Foz - tendo começado por incluir no seu repertório música folk e de intervenção. A vertente folk tem vindo a ganhar peso no repertório, sendo que vários ritmos do mundo - tango, reggae - foram desaparecendo para dar lugar a temas tradicionais portugueses. Neste sentido, Brigada Victor Jara (referência de sempre) e Dazkarieh são duas das bandas de referência principais. Também recolhas, principalmente as de Giacometti, estão por nós a ser trabalhadas. Quanto ao cunho de intervenção, continuamos a explora-lo, principalmente a partir de autores como Adriano Correia de Oliveira, José Afonso e Luís Cília. Procuramos um equilíbrio rítmico e melódico que não denuncie a nossa dualidade repertorial. A intenção será tornar os Fura, Fura! numa banda de música popular portuguesa interpretando temas de todas as regiões do país, desenvolvendo também o seu repertório de música própria para o baile tradicional, folclórico mas sem a vertente ensaiada dos grupos etnográficos tradicionais - no nosso entender, a música tradicional é do povo, do de antanho, do de hoje e do de amanhã, não podendo ficar cristalizada...» «Portanto, depois de uma gravidez de conspiração criativa, eis que somos finalmente nascidos a 25 de Abril de 2009... Um bom dia para nascer!»

Entrada Livre

Cinematógrafo

"Moinhos de água nas mós do tempo"

Espaço Garrett

Clube de Teatro e Leitura

Registo de vídeo_35 minutos (Encontros de Maio; Espaço Garret_Clube de Teatro e Leitura; 1998)

Dom 13 _16:00h

(Sala de Espectáculos)

Registo de vídeo dum espectáculo cujos quadros abordaram as origens (toponímia e etimologia) de VERRIDE, através da Lenda dos degolados, a incontornável existência de ALMEARA, um importante couto eclesiástico que teve bastante influência no desenvolvimento de Verride e de todo o Baixo Mondego, faz alusão à Barca que transportava cereais, aos Moinhos de Água (a arte e o engenho ao serviço do bem comum, um aproveitamento deslumbrante dos recursos naturais), ao Outeiro da Moura, com a referência à Lenda da Moura Encantada, entre outras metáforas utilizadas na linguagem teatral, em suma, tratou-se de uma identificação das raizes culturais sob uma forma dramática. Neste exercício de iniciação ao teatro participaram: Diogo Silva, Ana Guardado, Filipa Pais, Rosalina Bento, Flávio Duarte, Hélio Graça, Ricardo Marques, Tiago Sá Gaspar, Rúben Carvalho, João Duarte Costa Pereira, Daniel Nunes, Humberto Monteiro, Afonso Duarte Costa, Alexandre Coutinho, Paulo Sá Lourenço e José Cação.

Com a participação músical dum quarteto de trompetes da AFUV, constituído por Paulo Silva, Delfim Sargaço, Bruno Pinto e Filipe “Espinha”. Cantaram no coro final: Adélia Machado, Guida Mano, Ricardo Quintas Pereira, Elisabete Alves, Zélia Alves e, ainda com a participação especial de Joaquim Soares Pereira, Arménio Machado e Raúl Graça, formando “O Gaiteiro”.

festival de Outono

Cinematógrafo 2009